quarta-feira, 28 de maio de 2008
Princípio de Peter
quarta-feira, 21 de maio de 2008
EÇA DE QUEIROZ IV
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Por favor, extingam a ASAE e mandem o Sr. António Nunes para a Sibéria!!!
Alegam estas almas inteligentes, que tal facto se deve a um regulamento comunitário. Lendo as noticia que foram publicadas sobre o assunto, verificamos que tal não é consensual pois para Ana Soeiro, antiga responsável pela divisão de promoção de produtos de qualidade no Ministério da Agricultura defende” as instituições de solidariedade social não estão obrigadas a cumprir os regulamentos comunitários de higiene”
O jurista Mário Frota, Presidente da associação portuguesa do direito do consumo tem dúvidas quanto à interpretação que os iluminados da ASAE fazem do dito regulamento.
Mas para o Sr. António Nunes, pelos vistos o supra sumo da inteligência, não há duvida alguma e aplica-se o tal regulamento, sem dó nem piedade.
Já é altura de alguém, Governo, pôr o Sr. António Nunes, no seu devido lugar, que é como quem diz, na RUA. Este Senhor, já deu mais que provas que não cumpre os mínimos olímpicos para o desempenho deste cargo, que é pago com o dinheiro de todos nós, incluindo de muitos dos que têm de recorrer a instituições de solidariedade social para satisfazerem as suas necessidades alimentares, e que não o puderam fazer porque o Sr. António Nunes decidiu mandar a comida para o canil, ainda segundo testemunhos, sem sequer serem analisados.
a) O Sr. António Nunes desconhecerá a realidade da pobreza em Portugal, nem certamente saberá o que isso é. Mas como estamos sempre a aprender podemos-lhe arranjar uma visita guiada;
b) O Sr. António Nunes, preferirá que as pessoas procurem comida nos caixotes do lixo (como infelizmente já vimos em reportagens televisivas) do que irem alimentar-se às instituições de solidariedade social; Certamente dirá, aí os produtos não estão congelados!!!
c) O Sr. António Nunes desconhecerá o que são Instituições de Solidariedade Social, o seu funcionamento, as suas dificuldades, nem sequer sonhará a importância que têm na sociedade;
d) O Sr. António Nunes não saberá que essas instituições vivem, como sempre viveram de donativos, quer monetários quer alimentares;
e) Será que o Sr. António Nunes também tem, em sua casa, um túnel de congelação?
f) O Sr. António Nunes pôs em causa a rede de solidariedade dos portugueses, ou seja, eu e milhares de portugueses costumamos contribuir para as diversas campanhas de recolha de alimentos, mas será que, a partir de agora, vale a pena? É que pode aparecer o Sr. António Nunes e mandar a comida toda para o canil.
Se todos os Portugueses ganhassem, e tivessem as regalias do Sr. António Nunes, não seriam precisas instituições de solidariedade social, nem nenhum português passaria fome.
Lanço-lhe um desafio:
O Sr. António Nunes já nos presenteou com os seguintes exemplos, entre outros:
a) Maravilhosos espectáculos televisivos das actuações da ASAE ao melhor estilo do que se passa em Hollywood. Aliás este ponto mereceria cuidada análise jurídico
b) No dia 1 de Janeiro de 2008, dia em que entrou em vigor a lei anti tabaco, apanhado a fumar no casino; (mais do que saber se era espaço para fumadores ou não, registamos o exemplo.)
c) Enganou-nos em relação ao plano que fixa metas para os inspectores atingirem este ano concretizadas em número de detenções, suspensões e contra-ordenações. Começou por dizer que esse documento não existia, acabando por confirmar a existência de tal documento, acrescentado que tal documento não tem legitimidade (sem comentários);
d) Segundo notícias públicas, em edifício da ASAE existiam extintores fora de prazo; Desgraçado do português que tivesse a infelicidade de a ASAE o fiscalizar e detectar extintores fora de prazo;
e) O Sr. António Nunes e a Instituição a que preside deve fiscalizar, também, o cumprimento da lei do tabaco. Ora o Sr. Primeiro-ministro e o Ministro da Economia fumaram a bordo de um avião da TAP onde não é permitido.
Perante tudo isto só existem duas hipóteses:
a) Ou se demite
b) Ou é demitido
domingo, 18 de maio de 2008
Martin Luther King
O que mais preocupa
não é o grito dos violentos,
nem dos corruptos,
nem dos desonestos,
nem dos sem carácter,
nem dos sem ética,
o que mais preocupa é o silêncio dos bons!
Martin Luther King
quinta-feira, 15 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
EDUARDO PRADO COELHO
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Max Weber
terça-feira, 13 de maio de 2008
EÇA DE QUEIROZ
segunda-feira, 12 de maio de 2008
A Ramalho Ortigão
Meu caro Ramalho
(...)
E simplesmente o que eu quero fazer, é dar um grande choque eléctrico ao enorme porco adormecido(refiro-me à pátria). você dirá:
Qual choque! oh, ingénuo! o porco dorme: podes-lhe dar quantos choques quiseres, com livros, que o porco há-de dormir. O destino mantém-no na sonolência, e murmura-lhe: « Dorme, dorme, meu porco!»
Perfeitamente: mas eu estou-lhe a dizer o que pretendo fazer - e não o que o país fará: naturalmente continuará a dormir: veremos.
Eça de Queiroz, Newcastle, 10 Novembro de 1878
domingo, 11 de maio de 2008
Álcool: A distorção dos incentivos
Para terminar, as questões do álcool, gostaria de retomar uma vez mais a questão da distorção dos incentivos, e a hipocrisia que reina neste país à beira mar plantado.
Ora, sendo o álcool o maior problema de saúde publica em Portugal seria de esperar da parte de quem manda que se tomassem medidas para combater este flagelo, e que não houvesse distorção dos incentivos.
Ora o que, infelizmente, se constata é precisamente o inverso, se não vejamos:
1- A Sagres Patrocina a Selecção Nacional de Futebol;
2- A liga Portuguesa de Futebol Profissional criou a taça da liga que se chama: Taça Carlsberg
3- A Liga Portuguesa de Futebol Profissional assinou contrato com a sagres para no próximo ano a liga de futebol passar a ser liga Sagres;
4- As cervejeiras podem patrocinar tudo o que é festa, concerto, festival de Música, Queimas das fitas, etc etc.
Lembro-me de quando a BWIN assinou contrato com a liga de futebol para patrocínio da Liga Profissional de Futebol, a celeuma que levantou por causa dos jogos de apostas, os processos que entraram em tribunal, as declarações de membros do Governo e da classe política sobre a matéria, os pedidos de pareceres sobre o assunto.
E não estava em causa nenhum, nem o maior, problema de saúde pública do país. MAS ISSO, SIM, ERA IMPORTANTE.
Agora que a Cervejeiras Patrocinem o futebol, os festivais, etc etc, não há problema algum para quem manda neste país.
Mas há e grave, é que caso ainda não se tenham apercebido morrem por ano 8000 portugueses devido ao álcool, os custos económicos foram calculados em 5% PNB e os custos humanos e sociais transcendem todas a percentagens.
É assim a hipocrisia de quem nos governa!!!
[1] Sobre a questão da distorção dos incentivos ver: Pereira, Álvaro Santos “ Os Mitos da Economia Portuguesa”, Editora, Guerra &Paz. Sem dúvida um dos mais brilhantes livros de economia escrito em português.
RESPOSTA AO COMENTARIO DA NOCAS
Mas eu não poria a questão assim, pô-la-ia de outro maneira, e que é a distorção dos incentivos, ou seja, as pessoas, as empresas, os governos e até as economias respondem a incentivos. Se os incentivos estiverem distorcidos, as escolhas económicas que as pessoas tomam no dia a dia irão reflectir isso mesmo.
Incentivos errados levam a comportamentos igualmente errados.
As pessoas respondem aos incentivos que lhes fornecem. Se os nossos governantes e dirigentes quebram sistematicamente deliberadamente as leis, reduzem-se os incentivos para o cidadão comum as cumprir zelosamente.
Ou seja, se existe uma lei que proíbe o consumo de álcool a menores de 16 anos, se essa lei fosse cumprida, não veríamos os tristes espectáculos que vemos quando saímos à noite de miúdos de 13, 14, 15 anos completamente bêbados.
Assim se se quebram as regras uma vez porque não quebrá-las outra vez e outra e outra e outra?
Quando os governos têm um sistema de incentivos distorcidos, os seus desempenhos serão também afectados.
Exemplos de incentivos distorcidos é coisa que não falta neste país:
Rendimento Social de Inserção – incentivo ao não trabalho;
Toxicodependência: Descriminalização dos consumos de drogas, e da sua posse até à quantidade considerada necessária para 10 dias. Com o devido respeito quem anda com quantidade equivalente ao necessário para 10 dias só pode andar no tráfico.
Álcool – apesar de a lei proibir consumos a menores de 16 anos, consome-se a partir de qualquer idade que ninguém fiscaliza.
Contrariamente a alguns países onde o consumo é interdito a menores de 18, e quando há duvidas relativas à idade é solicitada a identificação à pessoa em causa sem qualquer problema;
Extinção dos Centros de alcoologia, e integração das atribuições no IDT.
O que se verifica é a redução da missão dos ex. Centros de Alcoologia, transformando-os em meros centros de recuperação de alcoólicos, o que significa um retrocesso aos anos de 1970.
Assim é difícil combater este flagelo.
SEM DÚVIDA ALGUMA O MAIOR PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM PORTUGAL.
Precisamos para além de incentivos não distorcidos, mais educação para a saúde, redução da oferta, prevenção, investigação, formação, na prática serviços especializados que possam dinamizar as intervenções quer o tratamento quer a prevenção.
A VERDADEIRA FACE DO ALCOOLISMO
1- O abuso e a negligência infantil;
2- A violência contra as mulheres e a violência doméstica;
3- O elevado número de mortes por cirrose alcoólica (4ª causa de morte) e por acidentes rodoviários conexos;
4- O desemprego e a exclusão social;
5- O insucesso escolar (que é duplo nas crianças e jovens que consomem álcool, versus os que não consomem bebidas alcoólicas);
6- Acidentes de trabalho (mais de ¼ estão relacionados com os consumos de álcool); suicídios;
7- Homicídios (mais de metade estão relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas);
8- Internamentos hospitalares (chega a atingir os 50%);
9- Taxa de mortalidade precoce e distorcida;
10- Síndrome fetal alcoólica, absentismo, etc.
As consequências decorrentes do consumo excessivo de álcool manifestam-se não apenas em problemas de saúde como, até, em situações de infelicidade, perda, dor, privação, negação de si mesmo, ruptura familiar e marital, danos a terceiros e autodestruição.
Os custos económicos dos problemas relacionados como álcool foram estimados em 5% do PNB. Os custos humanos e sociais, esses, transcendem todas as percentagens.
O problema do álcool existe e não afecta apenas o indivíduo. As questões decorrentes da ingestão excessiva de bebidas alcoólicas acabam sempre por se reflectir nas famílias e na sociedade, exigindo destas muita atenção e elevadas despesas.
Em 1988 foram criados em Portugal os Centros Regionais de Alcoologia, ( Decreto Regulamentar n.º 41/88 de 21 de Novembro) seguindo as resoluções emanadas da OMS e as recomendações do perito consultor para Portugal daquela organização.
Em 2006 os centros regionais de Alcoologia foram extintos ( Decreto-Lei nº 212/2006 de 27 de Outubro) sendo as suas atribuições integradas no Instituto da Droga e da Toxicodependência, I.P.
Estima-se que existam no nosso país mais de 1 milhão pessoas com problemas de álcool (dependentes +síndrome de abuso) e cerca de 500 mil alcoólicos dependentes.
Este magno problema de saúde pública ceifa a vida a mais de 8000 portugueses por ano.
sábado, 10 de maio de 2008
O caso mental português
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Os Romanticos do Alcoolismo!!!!
a) o insucesso escolar é duplo nas crianças e jovens que consomem álcool, versus os que não consomem bebidas alcoólicas;
b) Morrem por ano em Portugal 8000 pessoas devido ao álcool;
c) Economicamente os problemas relacionados com o álcool custam 5% do PNB. Os custos sociais e humanos ultrapassam todas as percentagens;
d) São os adolescentes e as mulheres quem mais contribui para o aumento dos consumos de álcool.
O Alcoolismo é o maior problema de Saúde pública no nosso país.
O consumo excessivo de álcool manifesta-se, não apenas, em problemas de saúde, mas também em situações de infelicidade, perda, dor, privação, negação de si mesmo, ruptura familiar e marital, danos a terceiros, autodestruição.
O problema do álcool existe, tende a crescer e não afecta apenas o indivíduo. De uma forma ou de outra, as questões decorrentes do excesso de álcool acabam sempre por se reflectir na família, na sociedade, exigindo destas muita atenção e elevadas despesas.
Seria bom que quando falasse se informasse melhor acerca dos assuntos e nos dispensasse dos seus disparates.
Termino dizendo-lhe Senhor Deputado que, se a asneira /disparate em Portugal pagasse imposto, o país não teria deficit mas sim superávit, e o Senhor Deputado seria um dos grandes responsáveis por esse extraordinário facto.
Açores: Maioria Socialista impede aumento da idade mínima para o consumo de bebidas alcoólicas
A proposta dos sociais-democratas integrava um pacote legislativo de combate ao alcoolismo juvenil, que determinava a aplicação de sanções e restrições no acesso ao álcool por parte dos mais novos mas a decisão da bancada da maioria acabou por "desvirtuar" o diploma.
O pacote legislativo acabou por ser aprovado por unanimidade, embora com as alterações impostas pelos socialistas, que entendem não existirem estudos que "comprovem a necessidade de aumentar as restrições" ao consumo junto dos mais novos.
José Rego, de bancada socialista, explicou, na ocasião, que o diploma do PSD era "importante" mas que o seu partido não via necessidade de aumentar dos 16 para os 18 anos a idade limite para o consumo de álcool.
José Manuel Bolieiro, do PSD, lamentou que os socialistas tenham mudado de opinião desde a apresentação deste diploma no Parlamento, em Março, criticando o facto dos socialistas não apresentarem "argumentos válidos" para alterar a proposta inicial.
O PSD também pretendia fixar um limite mínimo de 200 metros, para a instalação de bares e cafés junto a estabelecimentos escolares mas o PS decidiu também reduzir essa proibição para apenas 100 metros, alegando a pequena dimensão de muitas localidades açorianas.
Recorde-se que o PSD já fez aprovar no Parlamento, em sessões legislativas anteriores, outros diplomas relacionados com o combate ao alcoolismo, um dos quais determina a redução da taxa de alcoolemia no sangue para determinadas categorias de condutores, de 0,5 gramas para 0,3 gramas por litro de sangue.
www.lusa.pt
segunda-feira, 5 de maio de 2008
O homem Massa
Democracia portuguesa é das piores da Europa
Com efeito, Portugal é já A PÁTRIA DOS ABUSOS, Eça de Queiroz 1867
Estes homens são o povo.
(…)
Estes são o povo, e são os que nos alimentam.
(…)
Estes homens são o povo, e são os que nos vestem
(…)
Estes homens são o povo, e são os que nos enriquecem
(…)
Estes homens são o povo, e são os que nos defendem
(…)
Estes homens são os que os defendem.
E o mundo oficial, opulento, soberano, o que faz a estes homens que os vestem, os alimentam, que os enriquecem, que os defendem, que os servem.
Primeiro, despreza-os; não pensa neles, não vela por eles, trata-os como se trata os bois; deixa-lhes apenas uma pequena porção dos seus trabalhos dolorosos; não lhes melhora a sorte, cerca-os de obstáculos e dificuldades, forma-lhes em redor uma servidão que os prende e uma miséria que os esmaga, não lhe dá protecção; e terrível coisa, não os instrui; deixa-lhes morrer a alma.
É por isso que os que têm coração e alma, e amam a justiça, devem lutar e combater pelo povo.
E ainda que não sejam escutados, têm na amizade dele uma consolação suprema.
Eça de Queiroz 1876
domingo, 4 de maio de 2008
Cataratas Políticas
E, de repente, já toda a gente falou, gente que até aqui esteve em absoluto silêncio, gente que tinha conhecimento da situação, gente que e assistia ao sofrimento dessas Portuguesas e Portugueses, gente que nada fez para resolver a situação, a saber:
O Bastonário da Ordem dos Médicos diz “ que é propaganda[1] política” mandar doentes para Cuba., e até levantou dúvidas quanto à qualidade dos serviços médicos cubanos.
A Ministra da Saúde manifestou preocupação com a forma como estão a ser acompanhados os idosos que são operados aos olhos em cuba e desafiou as autarquias que os levam a propor semelhante intervenção no sector social português.
O sector Privado da Saúde, apesar da lista de espera já estar nos 29 mil, diz que “Portugal tem capacidade instalada para resolver o problema, pelo que é desnecessário e mais caro o envio de paciente para Cuba”.
O Grupo das Misericórdias Saúde, “também considera curiosa a espera quando as misericórdias têm capacidade para realizar três mil cirurgias ao mês, com preço especial para o Estado”.
O Primeiro-Ministro, vergonhosamente vem dizer que “o Governo vai ter programa para “reduzir rapidamente” listas de espera de cirurgia às cataratas.
Vir agora, o Primeiro Ministro, ao fim de três anos de Governação proferir esta declaração quando sempre teve conhecimento da situação, é no mínimo vergonhoso. Que andou a fazer até agora? Será que se as autarquias não tivessem celebrado os protocolos com Cuba, se a Comunicação Social não tivesse dado eco dessa situação, teria o Primeiro Ministro dito alguma coisa sobre o assunto, ou continuaria tudo escondido debaixo do tapete.
Confesso que, cada vez mais, me convenço que há pessoas que de quando em vez aparecem a falar sobre determinados assuntos, como se tivessem vindo teletransportadas de uma outra qualquer galáxia, sem qualquer responsabilidade na matéria.
É vergonhoso termos chegado a esta situação, pessoas trabalharem uma vida toda, contribuírem com o seu esforço e saber para o desenvolvimento do país e, depois, quando precisam de medicina vão para as famosas listas de espera.
Bem hajam as autarquias que contratilazaram com Cuba a resolução desses problemas, possibilitando assim aos seus munícipes melhor qualidade de vida, evitando que alguns fiquem definitivamente cegos que seria o fim que teriam nas famosas listas de espera. (pelos vistos isto não incomoda os que até agora estiveram calados e só agora falam)
A mim parece-me que este falatório todo tem a ver com o facto de andarem a mexer em ALGUNS QUINTAIS, esses quintais intocáveis dos intocáveis…
[1] “Propaganda no seu devido significado é uma palavra perfeitamente sã, de honesta ascendência, e com uma honoravel história.
O facto de carregar hoje um significado sinistro, mostra simplesmente o quanto de criança permanece na dimensão adulta”. Edward L. Bernays, Propaganda, mareantes editora.